Está em marcha um projeto de 1,8 milhões de euros para a criação de uma plataforma tecnológica, desenvolvida maioritariamente em Portugal, que permitirá a deteção de fraudes em redes da quinta geração de telecomunicações móveis (5G) por operadores de todo o mundo.
O AIDA – acrónimo inglês para plataforma de Garantia Adaptativa, Inteligente e Distribuída – vai focar-se no chamado conceito de computação periférica (edge computing), no qual o processamento de informação acontece mais próximo do utilizador final ou da fonte de dados, e não num servidor central a centenas ou milhares de quilómetros de distância.